terça-feira, 9 de agosto de 2016

POKÉMON: “DEMÔNIO DE BOLSO”, CONSIDERADO O JOGO DIABÓLICO DA NOVA ORDEM MUNDIAL



O nome Pokémon significa “Demônio de Bolso”. Em 1995 foi lançado no Japão um Video-Game chamado “Pokémon”. Por causa da febre no país resolveram criar um desenho animado com o mesmo nome. A partir daí, os personagens do desenho começaram a ser vendidos dentro de salgadinhos. Crianças de todas as idades passaram a andar com estes em mãos e assistiam os desenhos, pronunciando frequentemente o nome Pikachu, Charmander, JigglyPuff, e seus 150 Pokémons. Ai vem a pergunta: Onde guardamos os bonequinhos de Pokémon quando queremos guarda-los conosco? Claro que é no bolso! OS DEMÔNIOS SÃO OS POKÉMONS E POR ISSO SE CHAMAM “DEMÔNIOS DE BOLSO”.
Outro significado estranho de nome é o do Pikachu, que significa “Monstro Destruidor”.
Muitas igrejas neo-pentecostais dos Estados Unidos (mas também de outros países como Brasil) acreditam que Pokémon é uma série satânica, embora o tema religião nunca tenha sido mencionado na série. As “conexões” mais comuns que essas comunidades apresentam entre Pokémon e o satanismo são:
  • Pokémons seriam demônios, são capturados e invocados para fazer o mal.
  • As Insígnias de Ginásio seriam talismãs mágicos que servem para controlá-los.
  • Alguns Pokémons, como Murkrow e Darkrai, representam bruxas, fantasmas e demônios.
Mas não são apenas igrejas evangélicas que criticam a série. Judeus criticam o TCG por usar a suástica em algumas cartas. O Papa João Paulo II também já criticou Pokémon, alegando que viola a criação segundo a Gênesis. Em um pronunciamento em 2000, alegou que Pokémon seria apenas fruto de uma “imaginação fértil” e que não haveria problema em sua existência e ainda aprovou a série. Outra crítica quanto à religião foi no México, onde um padre planejou uma queima de vários objetos da série, mas desistiu.
Pokémon também recebe críticas relativas aos maus tratos de animais. O mecanismo principal da série, as batalhas, são comparadas com brigas de galo. Dessa maneira, treinadores capturariam e fariam os Pokémons batalharem até a morte. Outros também dizem que isso encoraja as crianças a fazerem crueldades com os animais e a apostarem ilegalmente.
Não falamos sobre algumas, mas milhões de pessoas, adultos e crianças, que saem às ruas como se fossem zumbis reais, sem tirar os olhos de seus smartphones. Estão sempre olhando para Pokemon, criaturas estranhas, que começaram a conquistar os corações de milhões de pessoas no ano de 1996. 
Este aplicativo de Pokémon serve para fazer com que essas criaturas interajam com objetos físicos do mundo real. E como já vimos, pode aparecer em qualquer lugar, um Diglett espiando um vaso sanitário, um demônio chamado Ponyta nas ruas, um Doduo em um escritório, e uma lista interminável. Mas tudo isto não só serve para fazer com que todos se divirtam desde que após o seu lançamento, em 6 de julho, o jogo se tornou um fenômeno global viral, mesmo colocando para fora todos os usuários ativos do Twitter em um único dia.
Tornou-se o jogo mais rentável do Google Apps e da Play Store. As ações da Nintendo subiram 25% em um dia e teve outro aumento de 13% no dia seguinte. Pode ser o jogo mais bem sucedido que usa alta tecnologia de realidade e combina o mundo digital com o real. Mas não é ouro que reluz, desde que uma vasta conspiração global está escondida atrás deste jogo. Acredita-se que o objetivo de tal jogo é controlar adolescentes e crianças além de roubar dados de milhões de usuários. Mas, o pior é que ele está criando um exército a serviço da nova ordem mundial. 
Veja matéria do Jornal Nacional  de 1997 sobre crianças que passaram mal vendo o desenho:


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Um comentário:

  1. Pokémon significa MONSTRO de bolso (não demônio), termo esse escolhido devido aos "superpoderes" das criaturas.

    Foram feitos tazos de diversos temas, como Looney Tunes, Animaniacs, animais em extinção e por aí vai. Pokémon foi apenas um deles.

    Pikachu vem da junção das onomatopeias japonesas para brilho (pika) e chiado (chu), por se tratar de um roedor (animais que costumam fazer chiados para "falar").

    A grande maioria dos pokémons são animais e alguns são objetos; alguns poucos são abstratos, como o mencionado Darkrai, que é inspirado na Lua Nova.

    As personagens capturam pokémons da mesma maneira que, na vida real, retiramos animais da natureza para os mais diversos fins.

    Nos desenhos e nos jogos os pokémons são usados tanto para o bem quanto para o mal. Se o vilão da vez quer usar pokémons para dominar o mundo, é com pokémons que o mocinho o derrota. A polícia utiliza pokémons cachorros da mesma maneira que a polícia de verdade usa cachorros normais.

    As insígnias e a capacidade de comandar pokémons são apenas uma mecânica dos jogos (imagine começar um jogo com um pokémon que já esteja no nível máximo).

    Apenas UMA carta do TCG apresentava uma suástica, e não se tratava da suástica nazista (esse símbolo é muito mais antigo do que o nazismo, e possui diferentes significados dependendo da cultura).

    São RARÍSSIMOS os casos de pokémons morrendo devido a batalhas; os jogos deixam claro que os pokémons desmaiam, e podem facilmente voltar à ativa se levados a um Centro Pokémon ou medicados.

    Pokémon Go é apenas um de muitos aplicativos que causam esse efeito "zumbificante" nas pessoas. Se uma pessoa não presta atenção aos seus arredores enquanto joga Pokémon Go, ela também não prestará se estiver no WhatsApp, no Facebook, lendo etc. A culpa é do próprio jogador que não tem bom senso.

    A interação dos pokémons com o mundo real não passa da tela do celular. Se você joga Pokémon Go no banheiro não é a criaturinha na tela que está te observando, e sim o contrário.

    Praticamente todo site e aplicativo coleta dados pessoais hoje em dia; Pokémon Go é apenas mais um.

    Os problemas gerados pelo desenho só ocorreram uma vez, e o episódio que os causou foi banido pelas próprias empresas envolvidas. O episódio em questão apresentava, em certa cena, um fundo que rapidamente alternava entre vermelho e azul. Sem falar que a maioria dos fãs da franquia na época eram crianças.

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